X-treme Real Action 2008
Localizada na Ásia Central, o Camaquistão foi uma antiga Colônia Inglesa, emancipada precocemente por um levante popular no inicio do Século XX, liderado pelos clãs tribais de tradição ancestral, que depuseram a família Real, declarando a independência do país.
A Inglaterra jamais questionou o ato de independência Camaquistã, mas em contra-partida cortou todos os laços diplomáticos e políticos com a Nação, deixando-a livre para resolver seus próprios problemas e administrar como julgar melhor, sua própria política.
Desde então o Camaquistão tem passado por gerações de conflitos armados, onde o poder central do Governo passa de mãos em mãos, sempre sob o julgo dos fuzis, baionetas, e derramamento de sangue.
Todavia, cerca de 5 anos atrás o General Andolphi, o filho mais velho da Família Real Camaquistã, deposta no Levante de 1910, e na ocasião, Comandante geral das Forças Armadas Camaquistãs, tomou o poder mediante um Golpe de Estado, trazendo a Nação novamente a paz e serenidade, dos tempos da Colônia.
Entretanto, como era de se esperar em uma nação despedaçada após de décadas de conflitos e mudanças arbitrárias de poder, mesmo com a nova reestruturação política e social, tanto almejada pela população, a paz relativa só foi conseguida com braço de ferro, tropas armadas nas ruas e um novo sistema de leis marciais, com penas severas para os crimes civis, que incluíam trabalhos forçados e execuções públicas para os casos mais graves.
E é neste cenário que o Camaquistão é mais uma vez, alvo de conflitos civis, com o levante de insurgentes e movimentos de Libertação Popular – onde a Organização Liberacionista mais popular é a chamada “COLERA” (Comando de Libertação Revolucionário) - que demandam a remoção do Regente e a instalação imediata de um sistema democrático ativo com eleições diretas para os cargos públicos de Poder Federativo, muitas vezes tomando partido de ações criminosas e atentados terroristas à fim de demonstrar a seriedade de suas convicções e ardor de seu desejo extremado de liberdade.
Temendo uma guerra Civil ou até mesmo o completo caos social, o Gran-General Andoplhi, assinou um pacto de apoio internacional com a Cratênia, uma Nação vizinha com grandes laços comerciais com o Camaquistão e que se vê ameaçada por um levante popular, que poderia até suspender o abastecimento de Gás Natural e água potável, principais elementos dos tratados comerciais entre os dos países.
O apoio da Cratênia inclui o reforço militar das fronteiras, e a seção de tropas de suporte às Forças Armadas Camaquistãs (FACAS).
Em contrapartida, as Forças Insurgentes, lideradas pelo “COLERA” (Comando de Libertação Revolucionário), angariaram o apoio oficioso de Tróia, outro país vizinho, que ao contrário da Cratênia, sempre considerou o Camaquistão como um entrave ao desenvolvimento da região, e que fora durante muitos anos, excluída da Comunidade Asiática do Livre Comércio, justamente por sua proximidade, tida como estratégica, com a Nação conflituosa.
O apoio de Tróia ao COLERA é alvo de suspeitas do Governo Camaquistão, que não tem meios oficiais de comprovar tal ligação, mas que desconfia severamente que a nação vizinha não amigável esteja enviando tropas, armamentos e recursos diversos que alimentam a tenacidade e disposição das Forças Insurgentes.
O EQUILÍBRIO DO PODER
As frentes de Libertação Popular tem ampliado suas linhas de ataques ao regime do Governo Camaquistã, considerados por eles Ditadorial e Facista.
O "COLERA” (Comando de Libertação Revolucionário), maior opositor do Governo do Gran-General Andolphi, é o grupo rebelde mais bem organizado, treinado e armado, e o único capaz de perpetrar uma verdadeira derrota ao Poder Camaquistã instalado.
Apesar de ter no âmago de sua ideologia, as melhores intenções e o verdadeiro anseio de ter a paz e a instalação de um regime Democrático pleno no Camaquistão, os rebeldes do COLERA se perdem em seus muitos atentados contra a Organização Governista do país, o que trouxe dor, sofrimento e morte a muitos civis, e que tem dividido a opinião pública entre os que são à favor ou contra esse “Herói auto-conclamado dos direitos populares”. Todavia, à dispeito da devoção, ou oposição popular à sua causa, o COLERA continua a manter sua mesma linha de ação, contando como líder o Coronel Léo Malha, um antigo Comandante das Tropas de Choque da FACAS (Forças Armadas Camaquistãs), considerado um insubordinado e traidor por sua rebeldia contra o Sistema Militar, tendo sido julgado e condenado à execução pública, mas que conseguiu fugir e se esconder nas montanhas, onde dizem, se aliou as Tropas Troianas, constituindo então sua Milícia Pára-Militar de Libertação do Camaquistão.
A aliança do Cel. Malha às Tropas Troianas faz parte das lendas populares de Camaquistão, mas há muitos cidadãos que afirmam com convicção que a aliança existe e está cada vez mais forte e solidificada!
Do lado do Governo, o Gran-General Andolphi conta com sua extensa e bem treinada FACAS (Forças Armadas Camaquistãs) e com o apoio internacional irrestrito das Tropas Cratenas, espalhadas por todo território nacional. Com o crescente número de baixas civis ocasionados pelos diversos atentados dos Insurgentes, boa fração da população Camaquistã apóia o Gran-General Andolphi, assumindo que sua regência firme e muitas vezes inflexível, é o único caminho em direção à uma nação soberana.
TAMBORES DE GUERRA
Depois de elaborar suas estratégias para a derrubada do Governo do Gran-General Andolphi, o Coronel Malha e seu afamado COLERA invadiram cinco pontos estratégicos em cinco cidades Camaquistãs, pontos estes, cruciais para o fim do embate entre as tropas governistas e as milícias.
Com o início das hostilidades e diante ao número crescente de baixas, tanto entre as forças de combate, como entre os civis, diversas negociações foram feitas entre emissários do governo e milicianos na tentativa de restaurar a paz na Ásia Central,,, mas até agora todas falharam, dando seqüência a esta que deverá ser a mais brutal guerra civil jamais vista no Camaquistão!
Regras do Jogo
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